A instalação de um sistema de proteção contra incêndio e a inclusão de sprinklers em um edifício nem sempre evita completamente a ocorrência de emergências.
Embora a eficácia das instalações de combate a incêndio tenha sido comprovada em diferentes situações, e as obras exijam menos tempo e recursos quando utilizando tubulação de CPVC, conhecer como funcionam os sistemas de sprinklers deixa claro que os sistemas de tubulação por si só não são o único fator na equação que faz a diferença quando salvando vidas.
É verdade que atualmente os materiais utilizados na construção de edifícios de uso residencial ou comercial são mais seguros e menos propensos à combustão e à queima (no caso de tubagens e revestimentos de cabos, por exemplo). Porém, é preciso considerar que mesmo com essa evolução, ainda existem materiais que, se atingidos pelo fogo, atingem temperaturas extremamente elevadas e se degradam mais rapidamente.
Até o início dos anos 2000, os investigadores de incêndio e os corpos de bombeiros dos Estados Unidos trabalhavam sob a suposição de que um incêndio se tornava grave 15 minutos após o aparecimento das chamas. No entanto, um estudo de 2005 realizado pelo Instituto de Pesquisa de Segurança contra Incêndios da UL para analisar as taxas e tempos de queima de novos materiais mudou os padrões: mostrou que 3 minutos e 40 segundos era tempo suficiente para que as condições em uma sala com instalações modernas fossem mortais, em comparação a 29 minutos em locais mais antigos.
Em condições de exposição, uma reação rápida é fundamental para aumentar as chances de sobrevivência. É por isso que é importante ter planos de evacuação que permitam aos ocupantes de um edifício abandoná-lo rapidamente em caso de incêndio.
Com base nesses estudos preliminares, a Associação Nacional de Proteção contra Incêndios (NFPA) e os departamentos de bombeiros dos Estados Unidos começaram a se concentrar em planos de fuga domiciliar para aumentar as chances de sobrevivência em caso de incêndio. A NFPA oferece uma variedade de ferramentas para o desenvolvimento de um plano de fuga de incêndio residencial.
No Brasil, a NR-23 é uma norma que estabelece instruções de proteção contra incêndio, desde orientações para evacuação rápida, equipamentos adequados para combater o fogo, até informações sobre o treinamentos.
A regulamentação das rotas de fuga no Brasil está principalmente ligada ao Corpo de Bombeiros e as Normas Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego. A NBR 9077 estabelece requisitos para garantir que as saídas possam ser facilmente abertas, identificadas e acessadas em caso de emergência.
Além disso, é fundamental que o estabelecimento possua equipamentos em perfeitas condições de uso para combate de incêndios em estágio inicial (como hidrantes e extintores), e colaboradores treinados frequentemente para que que sejam capazes de realizar a evacuação do prédio e realizar o combate de incêndio.
O CPVC BlazeMaster® tem sido utilizado há anos como uma opção viável para sistemas de proteção contra incêndio em função de sua confiabilidade, preço acessível e desempenho comprovado contra as chamas, aumentando a segurança no estabelecimento.
Você pode conferir o comparativo de vantagens entre um sistema BlazeMaster® contra o tradicional sistema de aço em nosso ebook sobre o tema.
O CPVC também é utilizado como tubulação hidráulica, na instalação do FlowGuard® em edifícios residenciais, e até mesmo como tubulação industrial, para a qual o Corzan® foi desenvolvido. Se precisar de mais informações sobre onde comprar o produto ou suas características, entre em contato com nossos especialistas.
Todos os fabricantes parceiros ao redor do mundo são selecionados com base em seu histórico comprovado de confiabilidade. Para garantir a qualidade dos tubos e conexões BlazeMaster®, cada um deles é contratualmente exigido para participar do nosso programa de garantia de qualidade. O programa assegura a produção consistente da qualidade não obstante quando, onde e por quem o CPVC é fabricado.
Essa escolha cuidadosa é importante para que o produto final tenha o desempenho testado e comprovado por normas internacionais.
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