Assim como outros materiais de tubulação, o CPVC BlazeMaster® se expande com o aumento da temperatura e se contrai com a diminuição da mesma. Isso significa que o tubo ficará mais longo em temperaturas quentes e mais curto quando estiver mais frio, criando tensões que podem levar a problemas prematuros em um sistema hidráulico.
Assim como outros materiais de tubulação, o CPVC BlazeMaster® se expande com o aumento da temperatura e se contrai com a diminuição da mesma. Isso significa que o tubo ficará mais longo em temperaturas quentes e mais curto quando estiver mais frio, criando tensões que podem levar a problemas prematuros em um sistema hidráulico.
Por exemplo, um tubo restrito em ambas as extremidades será tensionado à medida que se expande com o aumento da temperatura. Eventualmente, o tubo pode rachar ou quebrar, criando um vazamento. A expansão e contração de tubos são as principais preocupações em espaços não condicionados.
Para evitar esses problemas, é só seguir essas quatro orientações:
O coeficiente de expansão térmica (pol./pol.°F) descreve quanto a expansão linear resultará a cada grau de mudança de temperatura. Para o CPVC BlazeMaster®, o coeficiente de expansão linear é 0,000061 cm/cm/°C, (ou o,0000340 pol./pol/°F) e a expansão linear é a mesma para todos os diâmetros de tubos.
Para um cálculo ainda mais preciso, multiplique o coeficiente de expansão térmica por dois fatores:
- Comprimento do trecho de tubo: Isso é importante saber, porque o tubo expandirá ou contrairá mais à medida que o trecho de tubo se torna mais longo.
- Mudança de temperatura: Use a temperatura à qual o sistema de sprinklers será exposto ao longo de sua vida útil.
Aqui está a fórmula a ser usada:
∆L = Lp * C * ∆T
∆L – Variação no comprimento do tubo devido à mudança de temperatura (pol.)
Lp – Comprimento do tubo (pol.)
C – Coeficiente de expansão térmica (pol./pol./°F)
∆T – Variação de temperatura (°F)
2. Projetar para reduzir o estresse
Na maioria dos casos, alterações na direção do percurso do tubo aliviarão os estresses relacionados à temperatura incidentes no tubo de CPVC. A instalação de um cotovelo ao tubo adjacente no final de um percurso de tubo permite movimento suficiente ao sistema. Caso o tubo adjacente seja longo o suficiente, a expansão e contração térmicas podem ser consideradas colocando um suporte ou um guia a uma distância definida do cotovelo. Em algumas situações, podem ser necessários loops de expansão ou desvios ao instalar trechos longos e retos de tubulação.
Ciclo de expansão
Como mostrado na figura, um loop de expansão cria uma estrutura em formato de U.
A abertura do U se estreita quando há expansão e se alarga no momento da contração.
- Configure o tubo em forma de U com o centro preso com um suporte.
- Use suportes ou guias para pendurar cada lado do tubo que entra no U.
Desvio de expansão
Esta técnica deve ser usada ao projetar o layout ao redor de estruturas fixas. À medida que as temperaturas aumentam, os cotovelos superiores e inferiores se flexionarão para dentro. Em temperaturas mais baixas, o tubo vertical se flexionará para fora.
- Coloque no centro de um percurso de tubo.
- Use suportes ou guias para ajustar cada trecho de tubo.
Um projeto eficaz usando essas deflexões deve abordar fatores como:
- Tensão de trabalho - a quantidade máxima de estresse que o tubo e as conexões podem suportar durante o uso;
- Módulo de elasticidade - uma medida da rigidez do tubo;
- Diâmetro externo do tubo - essa medida afeta a capacidade do tubo de desviar o estresse.
Esses fatores são essenciais para calcular o comprimento do loop. Para o cálculo, utilize a seguinte equação:
L = (3*E*D*∆L) / (2*S)
L – Comprimento do loop
E – Módulo de elasticidade na temperatura máxima (psi ou kPa)
D – Diâmetro externo do tubo (pol. ou cm)
∆L – Variação no comprimento devido à mudança de temperatura (pol. ou cm)
S – Tensão de trabalho na temperatura máxima (psi ou kPa)
Ao projetar um sistema de proteção contra incêndio, é importante ter em mente algumas boas práticas:
- Deixe um espaçamento adequado (o comprimento do loop) entre cotovelos e suportes/restritores.
- Construa loops de expansão com tubos retos e cotovelos de 90° unidos com cimento solvente.
- Evite restringir o movimento natural do tubo na direção da expansão e contração.
- Não encoste cotovelos em montantes, o que restringe o movimento.
- Consulte os códigos locais e as instruções do fabricante ao projetar para expansão térmica.
Com esse processo, você pode garantir que o sistema de proteção contra incêndios se flexione conforme necessário para acomodar a expansão e contração térmica
Uma combinação de sucesso
A combinação dos três fatores: ciência, experiência e segurança, é o que faz com que o produto chegue ao mercado com alta qualidade, e explica porque nosso composto é líder do setor.
A ciência garante que fornecemos os melhores materiais disponíveis e nos mantém na vanguarda da inovação de produtos. O serviço e a experiência garantem que fornecemos o treinamento e o suporte necessários para que todas as partes interessadas alcancem o sucesso. Segurança significa que oferecemos um material confiável e de alto desempenho para proteger pessoas e propriedades em todo o mundo.
A escolha do parceiro correto
Todos os fabricantes parceiros ao redor do mundo são selecionados com base em seu histórico comprovado de confiabilidade. Para garantir a qualidade dos tubos e conexões BlazeMaster®, cada um deles é contratualmente exigido para participar do nosso programa de garantia de qualidade. O programa assegura a produção consistente da qualidade não obstante quando, onde e por quem o CPVC é fabricado.
Essa escolha cuidadosa é importante para que o produto final tenha o desempenho testado e comprovado por normas internacionais.
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